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Cinema e Preservação: Como manter nossa produção audiovisual viva

Cinema e Preservação: Como manter nossa produção audiovisual viva

Domingo | 18 de Maio | 14H30

{"time":1750951069180,"blocks":[{"type":"paragraph","data":{"text":"<b>DÉBORA BUTRUCE</b>\n é preservadora audiovisual, restauradora de filmes e curadora \nindependente. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, \npossui experiência de 24 anos na área de preservação audiovisual e \ntrabalhou em instituições como o Centro Técnico Audiovisual (CTAv), \nArquivo Nacional, Cinemateca do MAM-Rio e em projetos com a Cinemateca \nBrasileira. Atualmente atua de forma independente através de sua \nempresa, a Mnemosine, fundada em 2009, prestando serviços para \ninstituições públicas e privadas de todo o Brasil. Coordenou \ndigitalizações e restaurações de filmes como A Rainha Diaba (Antonio \nCarlos da Fontoura, 1974), e Iracema (Jorge Bodanzky e Orlando Senna, \n1974), ambos exibidos no Festival Internacional de Cinema de Berlim, \nsendo que A Rainha Diaba foi eleito uma das dez melhores digitalizações \nde 2023 pela revista norte-americana Film Comment. Seus trabalhos \nrecentes incluem obras de cineastas como Geraldo Sarno, outros títulos \nde Jorge Bodanzky, Rogério Sganzerla, Suzana Amaral e seu clássico A \nHora da Estrela (1985), relançado em circuito comercial em versão \nrestaurada digitalmente através da Sessão Vitrine Petrobras, tendo sido \numa das maiores bilheterias do projeto. Membra fundadora da Associação \nBrasileira de Preservação Audiovisual (ABPA), faz parte da atual \ndiretoria para o biênio 2024-2026."}}],"version":"2.18.0"}